segunda-feira, 24 de junho de 2013

Dar ou não um tablet ou um smartphone de última geração para as crianças?

 Por Marcus Tavares (*)

Dar ou não um tablet ou um smartphone de última geração para as crianças? Volta e meia, os pais se fazem esta pergunta. Muitos acabam se rendendo aos pedidos insistentes da garotada, que se sente fora da moda ou da turma por não ter o mesmo aparelho. Se você, que é pai ou mãe, ainda não vivenciou esta cena, aguarde. E, lógico, prepare o bolso. Mas lembre-se: há outras boas opções, inclusive mais baratas, que podem ser oferecidas para os pequenos. Não sou contra a compra das tecnologias digitais, mas reitero o quanto é importante impor limites no uso e propiciar outras vivências.
Por exemplo, qual foi a última vez que você levou seu filho ao cinema? Quando foi que visitou um museu ou uma livraria para comprar um livro? Já fez as contas? Com o valor de um smartphone, em média ao preço de R$ 1.200, é possível comprar cerca de 100 ingressos de cinema ou 75 livros e visitar dezenas de exposições, muitas inclusive gratuitas. 
Achar que a tecnologia e tudo o que ela traz com o acesso à internet já dão conta do recado, da curiosidade das crianças, garantindo conhecimento, informação, entretenimento e cultura é um ledo engano. Faz-se necessário oferecer outras linguagens e momentos. Outros contextos. Só assim é possível ampliar o horizonte delas. 
Vejo muitos pais dando tais aparelhos por insistência da meninada (muitos se endividando em até 12 prestações no cartão de crédito), mas também como uma forma de fazer com que as crianças fiquem quietas, sem “encher o saco”.
Prático para os responsáveis? Muito, certamente. Porém, desrespeitoso com a potencialidade das crianças. Depois são estes mesmos pais/responsáveis que reclamam que seus filhos não saem do computador, não desgrudam dos celulares e não largam os joguinhos, as redes sociais e os tablets. Como exigir outra realidade se foi exatamente essa na qual foram e ainda são criados?
 

(*) Professor e jornalista especializado em Educação e Mídia
Artigo publicado no jornal O Dia (http://odia.ig.com.br/noticia/opiniao/2013-06-01/marcus-tavares-outras-opcoes.html)

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Boas Vindas



















Bem-vindos ao nosso Blog "Vivenciando a leitura e escrita", criado para facilitar a interação e gerar boas conversas e reflexões sobre a leitura e escrita ao longo do curso de formação de professores de Língua Portuguesa "Melhor Gestão, Melhor Ensino", proporcionado pela Secretaria de Estado da Educação-SP.

Vamos explorar aqui o funcionamento dessa ferramenta.

Quem Somos?

Edilene Maria Silva Amorim
 
Sou mãe, esposa e professora de Língua Portuguesa. Trabalho nas Escolas Estaduais: Joaquim Eugênio Lima Neto e Wilson Roberto Simonini, Prof.
Amo o que faço e acreditem, ainda acho que o futuro dos jovens depende de uma "Educação de Qualidade".

Sônia Maria Gonçalves de Araújo

Profissionalmente sou uma pessoa de responsabilidades, atenciosa. Procuro trabalhar com a interdisciplinaridade e também com ações coletivas, sempre me atualizando e buscando novas pesquisas. Acredito que cada ser carrega consigo uma bagagem de experiências, daí a importância da mediação do profissional de educação junto ao grupo para o processo de aprendizagem do mesmo, respeitando cada um individualmente em suas vivencias. Sou formada no Magistério ,Pedagogia , Letras e em Educação Artística, almejando ainda o meu aperfeiçoamento curricular e pessoal . Anseio por um mundo, onde os alunos, através da educação possam enxergar um futuro de possibilidades e realizações. Na fé em Deus e com toda força em meu potencial, que eu possa ser mais um tijolinho na marca dessa construção e projeto Divino, ao que Ele me concedeu o dom.
 

Valéria Nogueira Teixeira de Paiva


Meu nome é Valeria Nogueira Teixeira de Paiva, tenho 41 anos formada na Unicastelo no ano de 2001. Sou professora do Estado desde 1999 e sou professora de Educação Infantil na Prefeitura de São Paulo desde 2004. 


Rogério Marques


Meu nome é Rogério Marques, sou professor da rede pública desde 2006 e gosto muito de trabalhar com projetos também. Um dos que mais gosto é o projeto de música que ministro aulas de violão. Desde o início tive a certeza que a música acalmou e disciplinou muito alguns alunos que tinham dificuldade na aprendizagem e, hoje percebo até que a responsabilidade aumentou pela parte deles.